28 de dezembro de 2023

Quantas congregações religiosas existem no Brasil?

 


Veridiana Passos pergunta: 

Quantas congregações religiosas existem no Brasil?

O banco de dados sobre as congregações atualmente conta com 590 congregações, a maioria das quais ainda exerce atividades no Brasil. 

Destas congregações, 485 são femininas e 104 masculinas. Do total de congregações, 91 foram fundadas no Brasil, e o restante em 38 países estrangeiros diferentes.


5 de dezembro de 2023

Gostaria de entender o que é o pecado

 Giovana Rodrigues, Maringá (PR)  - Gostaria de entender o que é o pecado.




Querer "ser como deuses"

Giovana, o Catecismo da Igreja Católica (CIC) explica da seguinte forma o pecado: "O pecado é uma ofensa a Deus: «Pequei contra Vós, só contra Vós, e fiz o mal diante dos vossos olhos» (Sl 51, 6). O pecado é contrário ao amor que Deus nos tem e afasta dele os nossos corações. É, como o primeiro pecado, uma desobediência, uma revolta contra Deus, pela vontade de os homens se tornarem «como deuses», conhecendo e determinando o que é bem e o que é mal (Gn 3, 5). Assim, o pecado é «o amor de si próprio levado até ao desprezo de Deus» (90). Por esta exaltação orgulhosa de si mesmo, o pecado é diametralmente oposto à obediência de Jesus, que realizou a salvação.


É precisamente na Paixão, em que a misericórdia de Cristo o vai vencer, que o pecado manifesta melhor a sua violência e a sua multiplicidade: incredulidade, ódio assassino, rejeição e escárnio por parte dos chefes e do povo, covardia de Pilatos e crueldade dos soldados, traição de Judas tão dura para Jesus, negação de Pedro e abandono dos discípulos. No entanto, mesmo na hora das trevas e do príncipe deste mundo, o sacrifício de Cristo torna-se secretamente a fonte de onde brotará, inesgotável, o perdão dos nossos pecados. (CIC 1850-1851)

Veja mais em: https://catecismo.net/

Sobre o pecado social veja o que diz o bispo da UcrâniaSchevchuk: não nos calemos diante do pecado

Paulinas Editora tem um livro para o sacramento da reconciliação, a confissão: Como e porque se confessar

3 de outubro de 2023

Quais são os Santos Mártires do Rio Grande do Norte?

Paula Pedreira, de Natal (RN), pergunta:  Quais são os Santos Mártires do Rio Grande do Norte?



Paula,

Foram cerca de trinta vítimas de dois massacres no interior da capitania do Rio Grande — cujo território daria origem à província do Rio Grande do Norte e posteriormente ao estado do Rio Grande do Norte. 

Vinte e cinco homens e cinco mulheres foram reconhecidas como vitimas em dois morticínios diferentes, ambos tendo ocorrido no ano de 1645, durante as invasões holandesas no Brasil. O primeiro massacre ocorreu em julho, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no engenho de Cunhaú, município de Canguaretama. O segundo ocorreu em outubro, na comunidade de Uruaçu, município de São Gonçalo do Amarante.

Beatificação e canonização

Foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 5 de março de 2000. No dia 23 de março de 2017, o Papa Francisco autorizou a canonização dos trinta mártires do Rio Grande do Norte. A cerimônia ocorreu em 15 de outubro de 2017, na Praça de São Pedro, no Vaticano, sendo presidida pelo mesmo Papa.  Eles são lembrados como protomártires brasileiros, título dado pela Igreja Católica aos primeiros mártires de determinada nação ou localidade.


Massacre de Cunhaú

O primeiro engenho construído na capitania do Rio Grande foi palco de uma disputa territorial e religiosa envolvendo colonos portugueses, holandeses e nativos (indígenas Janduís), uma das mais trágicas disputas da história do Brasil. No ano de 1645, a capitania era dominada pelos holandeses.

Jacob Rabbi, um judeu alemão que lá chegou por meio de um convite holandês, casou-se com uma indígena e morou junto da tribo dos Janduís, seguindo os costumes dos nativos. Chegou ao engenho em 15 de julho de 1645, mas já era conhecido pelos moradores, pois havia passado por lá anteriormente, sempre escoltado pelas tropas dos índios Tapuias e Janduís. 

Nesse dia, veio com mais violência. Além dos Tapuias, trazia alguns potiguares e soldados holandeses. 

Era domingo, dia 16 de julho de 1645 e, como de costume, os fiéis reuniram-se para celebrar a Eucaristia. Foram à missa na igreja de Nossa Senhora das Candeias, mas Jacob Rabbi havia fixado um edital na porta da igreja: após a missa, haveria ordens do governo holandês. O pároco, padre André de Soveral, responsável pela evangelização na região, começa a celebração e, depois do momento da consagração, as portas da capela foram fechadas: deu-se início ao ataque pelos nativos e invasores holandeses aos colonos leigos e clérigos que celebravam a missa. Ao verem que seriam mortos pelas tropas, os colonos pediram misericórdia a Jesus "entre mortais ânsias, confessaram-se ao sumo sacerdote pelo perdão por suas culpas", enquanto o padre André estava tendo o seu coração arrancado brutalmente do peito pelo jaguar da floresta".

Martírio de Uruaçu

Em 3 de outubro de 1645, três meses depois do massacre de Cunhaú, aconteceu outro, desta vez na comunidade de Uruaçu, este também a mando de Jacob Rabbi.

Logo após o primeiro massacre, o medo se espalhou por aquela e por outras capitanias. A população ficou receosa, pois tinha medo de novos ataques. 

No massacre de 3 de outubro, foram cenas idênticas, no entanto com mais crueldade. 

Depois da Eucaristia, fecharam as portas da igreja e os mataram ferozmente, arrancaram suas línguas para não proferirem orações católicas, braços e pernas foram decepados, crianças foram partidas ao meio, e grande parte dos corpos foi degolada. 

O celebrante, padre Ambrósio Francisco Ferro, pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, mesmo vivo, foi muito torturado. 

O camponês Mateus Moreira, sacristão da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, mesmo arrancado seu coração, exclamou: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento", e por esse motivo, ele é patrono dos ministros extraordinários da comunhão no Brasil.

Beatificação

Aqui, no Brasil, não foram poucas as dificuldades de implantação do Evangelho. A presença da Igreja foi se afirmando lentamente mediante a ação missionária de várias ordens e congregações religiosas e de sacerdotes do clero diocesano. 

Os mártires,  beatificados, saíram, no fim do século XVII, das comunidades de Cunhaú e Uruaçu, do Rio Grande do Norte. André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro – presbíteros e 28 companheiros leigos pertencem a esta geração de mártires que regou o solo pátrio, tornando-o fértil para a geração de novos cristãos. Eles são as primícias do trabalho missionário, os protomártires do Brasil. Um deles, Mateus Moreira, estando ainda vivo, foi-lhe arrancado o coração das costas, mas ele ainda teve forças para proclamar a sua fé na Eucaristia, dizendo: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento ”.


Capela dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante

Os mártires são lembrados em duas datas, no dia 16 de julho, em Canguaretama, e dia 3 de outubro, em São Gonçalo do Amarante. Esta última data é lembrada em caráter estadual: pela lei Nº 8.913/2006, que declara a data feriado estadual.

São lugares de romarias e peregrinações: a Capela dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu em São Gonçalo do Amarante; o Santuário dos Mártires, no bairro Nossa Senhora de Nazaré em Natal e a capela de Nossa Senhora das Candeias, no antigo engenho de Cunhaú.

Canonização

Os Santos Mártires foram canonizados pelo Papa Francisco em 15 de outubro de 2017, na Praça São Pedro, Vaticano.

Mártires

Mortos em Cunhaú, em 16 de julho de 1645

Padre André de Soveral

Domingos Carvalho

Mortos em Uruaçu, em 3 de outubro de 1645

Padre Ambrósio Francisco Ferro - 2° pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação - Catedral Antiga

Mateus Moreira - Sacristão da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação - Catedral Antiga

Antônio Vilela e sua filha

José do Porto

Francisco de Bastos

Diogo Pereira

João Lostau de Navarro

Antônio Vilela Cid

Estêvão Machado de Miranda e duas filhas

Vicente de Souza Pereira

Francisco Mendes Pereira

João da Silveira

Simão Correia

Antônio Baracho

João Martins e sete companheiros

Manuel Rodrigues Moura e sua esposa

uma filha de Francisco Dias. 

Localização

Este morticínio aconteceu no Engenho de Uruaçu. Hoje chama-se Comunidade Uruaçu na área do município de São Gonçalo do Amarante – a 18 km de Natal, litoral do RN.

Processo de Beatificação

Segundo o Postulador da Causa dos Mártires, Mons. Francisco de Assis Pereira, “a memória dos servos de Deus sacrificados em Cunhaú e Uruaçu, em 1645, permaneceu viva na alma do povo potiguar, que os venera como enclíticos defensores da fé católica”. 

O processo de beatificação foi concedido pela Santa Sé, no dia 16 de junho de 1989. Em 21 de dezembro de 1998, o Papa São João Paulo II assinou o Decreto reconhecendo o martírio de 30 brasileiros, sendo dois sacerdotes e 28 leigos. 

Monsenhor Assis acompanhou o processo de beatificação junto ao Vaticano, por mais de dez anos, reunindo documentos em pesquisas realizadas em Portugal, Holanda e no Brasil. Deste material resultou o livro Protomártires do Brasil, de sua autoria, lançado no final de 1999.


A Beatificação aconteceu no Vaticano

A celebração de Beatificação aconteceu na Praça de São Pedro, no Vaticano, dia 5 de março de 2000, presidida por São João Paulo II. Cerca de mil brasileiros participaram da celebração. 

Durante a Santa Missa, São João Paulo II pronunciou sua homilia em italiano, português, polonês, francês e inglês. O Papa fez a seguinte reflexão em português: 

“São estes os sentimentos que invadem nossos corações, ao evocar a significativa lembrança da celebração dos quinhentos anos da evangelização no Brasil, que acontece este ano.

Naquele imenso País, não foram poucas as dificuldades de implantação do Evangelho. A presença da igreja foi se afirmando lentamente mediante a ação missionária de várias ordens e congregações religiosas e de sacerdotes do clero diocesano. Os mártires, que hoje são beatificados, saíram, no fim do século XVII, das comunidades de Cunhaú e Uruaçu, do Rio Grande do Norte. André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro – presbíteros,  e 28 companheiros leigos pertencem a esta geração de mártires que regou o solo pátrio, tornando-o fértil para a geração de novos cristãos. Eles são as primícias do trabalho missionário, os protomártires do Brasil. Um deles, Mateus Moreira, estando ainda vivo, foi-lhe arrancado o coração das costas, mas ele ainda teve forças para proclamar a sua fé na Eucaristia, dizendo: ‘Louvado seja o Santíssimo Sacramento’."



Monumento lembra os Protomártires

Em Uruaçu, local onde outros mártires tiveram suas vidas barbaramente ceifadas, no município de São Gonçalo do Amarante (RN), foi construído um monumento para grandes celebrações e romarias, em parceria com o Governo do Estado.

 A inauguração ocorreu aos 02 de dezembro de 2000, com a presença do Governador do Estado, Garibaldi Alves Filho; do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Eugênio Sales; do Arcebispo de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales; bispos do Regional Nordeste 2; padres e cerca de 12 mil fiéis.

Livros publicados sobre o tema

Ao longo de mais de 363 anos que separam a data do morticínio de Cunhaú e Uruaçu e o atual momento histórico do Brasil, historiadores, jornalistas e escritores têm feito referências ao acontecimento. 

Nos últimos anos, porém, três livros merecem destaque pela profundidade com que tratam o assunto: 

Protomártires do Brasil, do Postulador da Causa dos Mártires junto ao Vaticano, Monsenhor Francisco de Assis Pereira; 

Terras de Mártires, da jornalista Auricéia Antunes de Lima, e 

Mártires de Cunhaú e Uruaçu, do Padre Eymard L’E. Monteiro.

20 de abril de 2023

Céu - ao céu não fica lá em cima...

 

Romildo pergunta: dá para a gente saber como é o céu?

Romildo, Jesus, em diversas situações, fala do céu. Temos que perceber nos Evangelhos. 

O CIC - Catecismo da Igreja Católica - também nos fala disto. 

Respondendo a esta pergunta

Perguntas inquietantes. Difíceis respostas

Uma verdade é fundamental: viemos de Deus e somos seus filhos. Estamos aqui, nesta
terra, para viver em Deus. Um dia voltaremos para Ele. No céu, diz São Paulo, o que Ele “preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram, nem os ouvidos ouviram, nem coração algum jamais pressentiu” (1Cor 2,9).

A teóloga Maria Clara Bingemer critica o modelo de uma concepção do céu como uma “televisão eterna”, de uma contemplação passiva de Deus. Ao invés, propõe que se deveria entender o céu como um estado de encontro, partilha e comunhão.

São Paulo dizia: ‘Meu viver é Cristo” (Fl 1,21)

Viver no Céu é "viver com Cristo". Os eleitos vivem "nele", e assim conservam - ou melhor, lá encontram - sua verdadeira identidade, seu próprio nome. (CIC 1025)

Há vários céus que são mencionados na Bíblia. Haveria o céu que vemos, onde os pássaros voam, onde os relâmpagos brilham e de onde a chuva cai [ Lc 17,24]. Há o céu no sentido de firmamento, ou expansão, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas [Gn 1,14.15.17]. Há ainda o céu onde se encontra o Reino de Deus [Sl 2,4; 11,4; Mt 5,34]. Esse seria o céu onde os anjos estão [Ap 10,1]. A Bíblia fala ainda dos "céus dos céus" [ Dt 10,14; 1 Rs 8,27] e que haverá "novos céus" [2 Pd 3,13).

O Catecismo da Igreja Católica, afirma que “a vida perfeita com a Santíssima Trindade, a comunhão de vida e de amor com ela, com a Virgem Maria, os anjos e todos os bem-aventurados, é denominada “Céu". O Céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva” (CIC 1024).

“Vida é, de fato, estar com Cristo; aí onde está Cristo, aí está a Vida, aí está o Reino.

Por sua Morte e Ressurreição, Jesus Cristo nos "abriu" o Céu.

O Catecismo da Igreja Católica afirma: “A vida dos bem-aventurados consiste na posse em plenitude dos frutos da redenção operada por Cristo, que associou à sua glorificação celeste os que creram nele e que ficaram fiéis à sua vontade. O céu é a comunidade bem-aventurada de todos os que estão perfeitamente incorporados a Ele”. (CIC §1026).

A expressão bíblica do Pai Nosso “que estais no céu” não significa um lugar, o espaço, mas uma maneira de ser; não o afastamento de Deus.

“Nosso Pai não está "em outro lugar", Ele está "para além de tudo" quanto possamos conceber a respeito de sua Santidade. Porque Ele é três vezes Santo, está bem próximo do coração humilde e contrito”. (CIC §2794).

Lembramos que Jesus nos garantiu, falando no presente: “Eu estou com vocês todos os dias, até os confins do mundo” (Mt 28,20).

Esta certeza refere-se a um tempo indeterminado – sempre – e em todos os lugares – os confins do mundo. Sendo assim, a morte não é o fim para os que creem, pelo contrário, os que morrem na graça e na amizade de Deus, e que estão totalmente purificados, vivem para sempre com Cristo.

São para sempre semelhantes a Deus, e o veem “tal como Ele é” (1 Jo 3,2), face a face. […].

Isto é o céu!




28 de fevereiro de 2023

O que é sinodalidade?

 


José Pedro pergunta: Tenho ouvido muito falar de sinodalidade. O que é mesmo?

Sinodalidade é caminhar juntos

“Ter ouvidos, escutar, é o primeiro compromisso. Trata-se de ouvir a voz de Deus, perceber a sua presença”. Em seu pronunciamento, o Papa Francisco indica aquele que é o primeiro compromisso de um processo sinodal pensado “como dinamismo de escuta recíproca, conduzido em todos os níveis da Igreja, envolvendo todo o povo de Deus", na escuta do Espírito Santo.

O que é sinodalidade

E explica o que significa colocar-se em escuta, o que significa sinodalidade, isto é," caminhar juntos”.

Protagonista da sinodalidade

Fala do protagonismo do Espírito, das suas novidades e surpresas, da “sua liberdade que não conhece fronteiras”, e também do conceito de "povo de Deus ", e do sensum fidei que lhe pertence, da Tradição e da necessidade de a Igreja estar em constante movimento.

Em primeiro lugar, o Papa Francisco quer dirimir qualquer dúvida possível sobre aquele "caminhar juntos” que a palavra 'sínodo’ significa. E afirma:

O tema da sinodalidade não é o capítulo de um tratado de eclesiologia, muito menos uma moda, um slogan ou o novo termo a ser usado ou instrumentalizado em nossos encontros. Não! A sinodalidade expressa a natureza da Igreja, a sua forma, o seu estilo, a sua missão. E por isso falamos de Igreja sinodal, evitando, no entanto, considerar que seja um título entre outros, um modo de pensá-la que prevê alternativas. Não digo isto com base em uma opinião teológica, nem mesmo como pensamento pessoal, mas seguindo o que podemos considerar o primeiro e mais importante "manual" de eclesiologia, que é o livro dos Atos dos Apóstolos.

Sínodo dos Bispos

A 16ª Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos com o tema “Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão”, vai acontecer em duas sessões: a primeira de 9 a 24 de outubro de 2023, e a segunda em outubro de 2024.

Em andamento, a Assembleia começou em outubro de 2021, com um processo inédito de “escuta e discernimento”, em cada diocese, seguido de encontros continentais. As 112 Conferências dos Bispos, as 15 Igrejas orientais e 17 Dicastérios do Vaticano, congregações religiosas, associações e grupos independentes enviaram suas contribuições à Secretaria Geral.

Assim, a Igreja, de forma dinâmica, está concretizando o que expressa o termo sínodo,  composto pelo prefixo “syn” (junto com/junto de/junto a) e pelo substantivo “hodós” (caminho). 

Estamos em sinodalidade, ou seja, "caminhando juntos".